2011 – Um Dakar do Extremo Norte

Confira as novidades do maior rali do mundo!

O Dakar descobriu a América do Sul em 2009. Topou com uma terra de esplendor em que prosperou, encontrou as suas marcas e que continua a surpreender. A preparação da rota para 2011 deu-nos a confirmação da capacidade de admiração das paisagens, assim como o potencial esportivo dos terrenos a serem explorados.

Na Argentina, a competição visitará cinco novas províncias. A rota virá próxima à fronteira com a Bolívia, levando os competidores até Jujuy, Salta e Tucuman: o mais leal destes trajetos terá percorrido com confiança por 17 das 23 províncias do país, no período de três anos.

O Chile também foi escolhido pelo Dakar para passar suas fronteiras. Do lado de Arica, no extremo norte do deserto do Atacama, os concorrentes estarão mais perto do Peru, para o dia descanso!

A experiência na América do Sul não é meramente uma corrida esportiva, mas um meio de troca de culturas também. Além do aspecto esportivo e uma atração para as diferentes regiões do mundo, uma consideração para o Dakar foi sempre o sentimento e o toque humano. O relacionamento que se desenvolveu entre a competição, os concorrentes e as duas nações que o recebe, imediatamente revelou uma cumplicidade espontânea.

Diante da catástrofe que atingiu o Chile em fevereiro, o nosso choque logo foi temperado com humildade e dignidade que sentimos pelos nossos amigos latinos americanos. Voluntário e energético, apesar do sofrimento, o povo chileno, conta com o Dakar para “enxugar suas lágrimas”. Esperamos ser dignos de tal confiança.

Etienne Lavigne
Diretor do Dakar

RALLY DAKAR CALENDÁRIO 2011 CHILE ARGENTINA

06 de maio: Dakar World Tour – Holanda
12 de Maio: Dakar World Tour – Espanha
15 de maio: Abertura de inscrições para os competidores
18 de maio: Dakar World Tour – China
20 de maio: Dakar World Tour – Japão
31 de maio: Dakar World Tour – Argentina
07 junho: Dakar World Tour – Chile
10 de junho: Dakar World Tour – Itália

+ 10 datas: World Tour Dakar – Europa Central (Sérvia, República Checa
Eslováquia, Bulgária, Croácia, Eslovênia, Romênia, Hungria, Ucrânia, Polônia)

25-26 novembro: Envio dos veículos
Das 12h de 28 às 12h de 30 de dezembro: Recuperação de veículos
30 e 31 de Dezembro: Verificações administrativas e técnicas, em Buenos Aires
01 de janeiro: Briefing e pódio de largada (Largada Promocional)
02 a 15 de janeiro: Corrida pela Argentina e Chile
8 de janeiro: Dia de descanso em Arica (Chile, no Deserto do Atacama)
16 de janeiro: Pódio chegada em Buenos Aires.

* O Dakar World Tour passara por 17 países para apresentar o Rally Dakar para competidores, parceiros e meios de comunicação.

TOUR 2011: UMA CASCATA DE CORES

Após duas edições na América do Sul, em 2011, o Dakar continua sua exploração por um continente com um potencial impressionante de regiões para novas descobertas. O título tem relação com a rota pelo Norte da Argentina e Chile, que desbrava as fronteiras dos países vizinhos e leva os competidores a regiões sempre novas e variadas. Uma cascata de cores.

Terra de Contrastes

A imensidão da Argentina despertará a imaginação de todos que amam grandes áreas. Deixando Buenos Aires, a rota ao norte leva os competidores a uma terra de contrastes onde em um único dia e dentro de cem quilômetros, passa por uma constante mudança de vegetação. Além disso, as habilidades exigidas pela direção se tornam necessárias pela mudança entre o seco e o úmido. A capacidade de adaptação será recompensada e os competidores que estão aptos a mudar se sentirão em casa. Nos três dias da primeira sessão da Argentina, o Dakar arrisca em particular nas províncias de Jujuy e Salta, e chega perto da Bolívia. O rali vai se
aventurar nesses novos territórios, em torno da mística Rota 40.

O extremo Norte

Para entrar no Chile, haverá uma nova rota, tão extraordinária quanto as anteriores: El Paso de Jama.

O deserto de Atacama imediatamente cativou os competidores do Dakar. Sua extensão permite saciar a sede de dunas e areia. As “manchas” de Copiapó e Iquique estão prestes a tornarem-se inevitáveis no rali. Após a edição 2011, provavelmente deveremos adicionar à lista a cidade portuária de Arica, aonde o Dakar chega ao extremo norte do Chile, na fronteira vizinha, o Peru. No centro do rali, as etapas de deserto se revelam determinantes. As dificuldades na passagem são mescladas com as escolhas delicadas na navegação. É aqui que os especialistas se destacam.

Outra forma de deserto

Após a magnífica passagem pela fronteira pelo Paso San Francisco, o Rally Dakar entrará em território argentino, correndo suavemente pelos planaltos da Cordilheira dos Andes. Após as sessões de fotos, o esporte assume seu lugar legítimo outra vez com uma etapa exuberante nas brancas dunas de Fiambalá. As mudanças de cena dominam o dia novamente, com uma excursão pelos desfiladeiros e leitos de rios que cortam profundo o deserto e levando os competidores a um cenário desconhecido, na rota seguirão com destino a San Juan.

SPORTS NEWS

Motos: 450cc a todos

O movimento adotado na edição 2010 continuará na categoria Moto. A perspectiva de formação de uma plataforma composta por apenas motos com cilindradas não superior a 450cc convenceu os fabricantes de empenhar-se mais na corrida de rali.
– Como já anunciado, a partir de 2011, os pilotos de destaque que estão na lista de Elite da A.S.O., serão obrigados a conduzir veículos cuja potência do motor não seja superior a 450cc.

– O quantidade autorizada será de 3 motores.
– Todos os outros pilotos são livres para escolher o tipo de moto.
– A partir do Dakar 2012, todos os competidores deverão participar com motos 450cc.
– Para o Dakar 2012, todos os pilotos participantes devem montar uma moto 450cc.

Carros: melhor equilíbrio entre diesel e gasolina
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Para o Dakar 2011, todos os pilotos e equipes (profissionais ou amadores) poderão se beneficiar desta medida. Por outro lado, as equipes que utilizam um motor a gasolina podem usar caixas de câmbio de seis velocidades, em contraste com as equipes.

Em 2010, a ASO, decidiu aumentar a entrada de ar (a gasolina, por exemplo) para motores com diâmetro de 34 mm. O objetivo pretendido era claro: atacar o melhor equilíbrio possível entre os dois tipos de motores usados atualmente nos ralis todo-terreno, a gasolina e diesel. Para o Dakar 2011, todos os pilotos e equipes (profissionais ou amadores) poderão se beneficiar desta medida. Além disso, as equipes que utilizam um motor a gasolina podem usar caixas de câmbio de seis velocidades, em contraste com as equipes profissionais que utilizam veículos movidos a diesel, que ainda terão que usar caixas de velocidades de cinco velocidades.

Navegação: prioridade para a planilha de prova

Durante vários anos, as equipes do Dakar têm feito modificações para reduzir a influência de GPS e dar importância e ênfase na planilha de prova. Habilidade pura de navegação é a essência do rali. Para 2011, as alterações dizem respeito aos pontos de passagem obrigatórios e que os competidores devem encontrar. No ano passado, os competidores foram guiados por seus instrumentos quando alcançaram uma distância de três quilômetros do ponto de passagem obrigatório. Em 2011, à distância exigida para acionar o GPS será reduzido a 400 metros.

RESPEITO AO MEIO AMBIENTE E RESPEITO PELAS PESSOAS

O processo de diálogo entre as equipes do rali e os diversos órgãos responsáveis pela questões ambientais é uma preocupação constante em todas as fases de preparação para o Dakar 2011, com particular atenção para evitar zonas sensíveis na rota da competição. Uma nova avaliação da emissão de carbono tem sido solicitado para avaliar a quantidade de gases estufa relacionados ao rali.

A emissão de carbono do Dakar Sul-Americano

Três anos depois de uma avaliação inicial da emissão de carbono baseada na data da edição 2007, revelou emissões totais de 22.000 toneladas, equivalente de carbono (TCE), um novo estudo está sendo feito para avaliar o impacto da organização do rali Dakar na Argentina e no Chile. Conduzido pela mesma empresa de consultoria, aprovado pela ADEME (Agência Européia do Ambiente e Gestão de Energia), a avaliação de emissão de carbono para 2010 alcançará exatamente o mesmo escopo de medição, que é na realidade o mais amplo utilizado neste tipo de investigação.
Um aumento nas quantidades de viagens, especialmente pelo ar, para alcançar a versão Sul Americana de rali evidentemente aumentará as pegadas de carbono em comparação com 2007. Isto porque os organizadores já trabalham nas diversas possibilidades de compensar as emissões de carbono.

Um caminho de concordância mútua

No Chile, o CONAMA (Comissão Nacional de Meio Ambiente) foi convidado a fazer observações após a primeira série de exames no local e, posteriormente, em uma versão completa do circuito. Após a conclusão dessas fases, a comissão de validação será responsável pela aprovação da rota final apresentada pelos organizadores.

Além do CONAMA, também recebeu os representantes do Conselho de Monumentos Nacionais, especializando-se na proteção dos sítios arqueológicos e com a Corporação Nacional de Desenvolvimento do Índio (CONADI), que suporta populações indígenas.

Na Argentina, o Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável têm trabalhado na estreita colaboração com a organização do Dakar. Todas as questões relativas à delimitação também se discutiu com as respectivas províncias: a validação é requerida para cada um destas divisões administrativas.

Na Argentina, o Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável têm trabalhado na estreita colaboração com a organização do Dakar. Todas as questões relativas ao percurso foram discutidas com as respectivas províncias: a validação foi solicitada a cada uma dessas divisões administrativas.

Categoria Energia Alternativa

Fortemente envolvido no desenvolvimento de energia para proteger o ambiente, a Dakar, laboratório de inovações tecnológicas, dedica uma categoria específica para veículos movidos à energia alternativa. Usar eletricidade, motores híbridos, biocombustíveis, entre outros, serão incluídos estes competidores nas classificações gerais e, especificamente, classificados na categoria “energia alternativa”.
Combinando um desempenho com uma abordagem mais ecológica para a concorrência é uma aposta importante para os organizadores do Dakar.

Coleta de Resíduos

Em todas as áreas visitadas, as equipes de rali escolheram métodos de coleta, seleção e tratamento dos resíduos mais qualitativos, na medida em que são logisticamente viáveis. Por exemplo, um provedor foi contratado para lidar com o desperdício de resíduos definidos como perigosos como óleos usados, vários líquidos (como de baterias), trapos sujos. O dispositivo envolve entre outros, a presença de várias pessoas que distribuem aos competidores e serviços de auxílio, bolsas adaptadas que permitem o diferencial de seleção. Este trabalho é controlado na Argentina por especialistas do departamento de “resíduos perigosos” da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

O desperdício de lixo cotidiano dos acampamentos é recolhido pelas autoridades locais que hospedam o rali. Usam seus circuitos normais de tratamento de resíduos. Exceto para a questão central dos resíduos gerados pelo acampamento, foram utilizados também um meio complementar para garantir a limpeza do percurso em que o rali passa. Atrás dos caminhões vassoura, que fecham a retaguarda dos competidores da competição e uma equipe de quatro veículos seguem ao longo da rota, a fim de recolher todos os resíduos deixados para trás (peças arrancadas de carroceria, etc).

PARA O DAKAR, SOLIEDARIEDADE É SEMPRE UM LEMA

Por mais de 30 anos em áfrica, e agora na América do Sul, o rali associou-se com muitas iniciativas para estabelecer conexões com o povo que o recebe. O contexto de reconstrução atualmente vivida pelo Chile incitou os organizadores para desenvolver auxílio para habitações, através do projeto “Um teto para meu país”.

Um teto para meu país

Com o projeto “Um teto para meu país”, o Dakar presta assistência na área de habitação desde a primeira edição do rali Sul Americano. A associação se especializou na construção de moradias e abrigos de emergência para as famílias em dificuldade, naturalmente reagiu imediatamente contra a devastação causada pelo terremoto que atingiu o Chile em 27 de fevereiro. Cerca de 500 000 casas destruídas, uma reação deve necessariamente ser maciça. Nos dias seguidos à catástrofe, um plano de construção envolvendo 20.000 casas foi esboçado. Depois de um período de localizar e definir as necessidades mais urgentes, a “Um teto para meu país” trabalhou para fornecer uma solução rápida à população afetada pelo desastre. Em 29 de março, 2.675 casas tinham sido construídas pelos 6.000 voluntários mobilizados pela operação. Ao fim de maio foi fixado um prazo final para a conclusão deste plano.

Participação “Solidariedade com o Chile”

No dia seguinte ao terremoto e maremoto, a ASO manifestou o seu apoio com uma doação excepcional de 100.000 euros. A equipe de organização do Dakar, então decidiu ir mais longe e associar os competidores nesta iniciativa, mantendo as taxas de inscrição dos veículos na competição, que envolve uma quantia de 50 euros para motos e quadris, 100 euros para carros e 150 para caminhões. O dinheiro recolhido será dado para o projeto “Um Teto Para Meu País”, além do apoio anual de 112.000 dólares dos EUA já alocados pelo Dakar.

SEMPRE AFRICANO

As conexões estabelecidas com a África durante toda a história do rali, levando o Dakar a manter um contato regular com países africanos. E através das iniciativas das Ações Dakar, para continuar com os programas desenvolvidos ao longo do tempo da prova.

A implantação dos programas das Ações Dakar, desenvolvido em parceria com a SOS Sahel, desde 2002, continuará durante 2010. O objetivo é permitir a execução de muitos projetos iniciados pelas populações locais nos campos de desenvolvimento sustentável, agricultura, reflorestamento ou consolidação de dunas. Em oito anos, a Ações Dakar conseguiu transformar as cidades e povoados que cercam Louga, no Senegal, ao espalhar práticas ambientais boas que hoje são bem integradas. No total, uma área com população de 320.000 beneficiou-se destes projetos. Os montantes investidos pela ASO, pelos competidores e pelos parceiros do Dakar, assim como a SOS Sahel, representam desde o início destas iniciativas em 2002, um montante total de 1.200.000 euros.

DAKAR 2010: 4,1 MILHÕES DE ESPECTADORES

Em janeiro de 2010, o Dakar retornou à América do Sul com a certeza de encontrar uma audiência entusiástica. O negócio ligado diretamente com o rali rendeu em todas as cidades e regiões visitadas pelo rali na Argentina e no Chile. Além deste impacto imediato, as imagens de dunas, praias e montanhas transmitidas mundialmente contribuíram para atrair espectadores. Todos os estudos conduzidos revelaram tanto o apoio do público quanto a significativa atração dos países anfitriões. Eles também confirmam o sentimento de Enrique Meyer, Secretário de Estado do Turismo da Argentina, que no ano passado, decidiu que “O Dakar foi a melhor ferramenta para promover turismo da história da Argentina”.

Argentina: 3.100.000 espectadores (Início magnífico, em sete dias de competições)
Chile: Um milhão de espectadores (sete dias de competições e um dia de repouso)

BENEFÍCIOS ECONÔMICOS: 126,3 MILHÕES DE EUROS NA ARGENTINA

O rali Dakar gastou mais de duas semanas na Argentina e Chile, junto com seus requisitos logísticos significativos. Todo o gasto de organização ligou, por exemplo, transportes, acomodação e alimentação, representam uma injeção direta na economia local. Estudos feitos com os espectadores que vieram ver a competição ou mesmo os meios de comunicação que cobriram ajudaram a avaliar a quantidade total dos benefícios econômicos diretos, proporcionados pelo certame. Para a prova inteira, a estimativa de seu impacto econômico direto alcança 396 milhões de pesos (isto é, 74,3 milhões de euros).

Estudos contratados pelo governo argentino também focou nos benefícios indiretos, em termos da imagem do país e a otimização de seu potencial turístico. Avaliado em 277 milhões de pesos (52 milhões de euros), estes benefícios levantam a figura total a 673 milhões de pesos (126,3 milhões de euros), somente para Argentina.

O DAKAR NA TV: 190 PAÍSES, CADA VEZ MAIS IMAGENS

O interesse mostrado por canais de televisão de todo o mundo atingiu um nível sem precedentes. Através de 69 emissoras, 190 países receberam imagens do rali, uma cobertura total de 1200 horas. Na competição, 55 canais de TV internacionais, nacionais e regionais, enviaram as equipes para produzir suas próprias imagens, além dos programas entregados diretamente pelos organizadores. Durantes a edição 2010, os espectadores dos canais nacionais franceses eram também capazes de ver as imagens da prova transmitida ao vivo, eles foram filmados e comentados do helicóptero. Uma novidade na história do Rally Dakar.

DAKAR.COM: ÊXITO EM FORMA DE VIDEO

A análise dos números das visitas ao site oficial confirmou o entusiasmo dos argentinos e chilenos para o acontecimento. Das 45 milhões visitas de página que foram registradas durante a prova do Dakar, os países que receberam a competição são colocados à frente na classificação. Quando comparado com 2009, mostra um aumento de 23% nas visitas dos usuários de internet argentinos e 69% para os usuários chilenos. Na seção de vídeo, 2,5 milhões filmes foram vistos durante o certame.

DAKAR SERIES:

A marca Dakar Series preocupa-se com acontecimentos de rali onde os melhores motociclistas e pilotos do mundo se unem para compartilhar com os amadores a competição altamente intensa. Enquanto a Dakar Series suporta padrões de organização famosos como ASO, o conceito pode cobrir diversos formatos de corrida.

Depois do primeiro ano da Dakar Series em 2008 com o Rali da Europa Central e Pax Rallly, a fórmula continuou em 2009 com a primeira edição do Silk Way Rally,que passou pela Rússia, Cazaquistão eTurquemenistão.

Convencidos de que a ASO e com o potencial do Silk Way Rally, as autoridades russas decidiram empenhar-se permanentemente no desenvolvimento do evento. Ao escolher Sochi e a linha de chegada, os organizadores do rali e associados com os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, que é o projeto esportivo mais importante para o governo russo para os próximos anos. Este sinal de confiança vai ajudar ao certame a assegurar seu lugar na disciplina e no calendário internacional.
ASO, contatado por vários estados, que desejam organizar competições com a marca Dakar Series, dá consideração séria a essas oportunidades de desenvolvimento.

O Dakar Series:

2008:
Abril: Rali da Europa Central: Portugal – Hungria
Setembro: Pax Rally: Espanha – Portugal

2009:
Setembro: Silk Way Rally: Rússia – Cazaquistão – Turquemenistão

2010:
11 a 18 setembro: Silk Way Rally: a partir de São Petersburgo para Sochi (Rússia)
8 etapas – 4000 km

Confira abaixo o percurso do Rally Dakar 2011:

01/01- Buenos Aires/Victoria
02/01- Victoria/Córdoba
03/01- Córdoba San Miguel de Tucumán
04/01- San Miguel de Tucumán/San Salvador de Jujuy
05/01- San Salvador de Jujuy/Calama
06/01- Calama/Iquique
07/01- Iquique/Arica
08/01- Dia de descanso
09/01- Arica/Antofagasta
10/01- Antofagasta/Copiapó
11/01- Copiapó/Copiapó
12/01- Copiapo/Fiambalá
13/01- Fiambalá/ San Juan
14/01- San Juan/Córdoba
15/01- Córdoba/Buenos Aires
16/01 – Chegada

Informações à Imprensa – Dakar World Tour Brasil:
SIG Comunicação
Texto: Silvana Grezzana Santos/Luciana Gomes
E-mail: sig@sigcomunicacao.com.br
Fone: +55 (11) 5016-6113/ 9972-6966
www.sigcomunicacao.com.br

Patrocinadores do Dakar 2011:

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