Notas curtas – Economia

Vendas dos supermercados crescem 4,74% no ano

Números divulgados pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) mostram que as vendas do setor supermercadista tiveram em agosto um crescimento de 1,2% na comparação anual. Em relação a julho, houve queda de 1,40%. Com isso, o setor acumula nos primeiros oito meses de 2010 um avanço de 4,74% na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo a Abras, o bom desempenho foi puxado pela categoria de bebidas alcoólicas (16,3%) e não alcoólicas (11,1%). Os perecíveis tiveram aumento de 9,2% e os produtos de limpeza caseira, 6,2%.

Fonte: Mercado & Consumo

Consumo de sacolas plásticas tem queda de quase 4 bilhões

Os organizadores do Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas estimam que, até o final de 2010, a redução no consumo desse tipo de embalagem no Brasil chegue a 3,9 bilhões de unidades. Iniciado em 2007, em uma parceria entre a indústria e o varejo, o programa busca conscientizar o consumidor para que pratique o consumo responsável e faça o descarte adequado das sacolas plásticas em sete capitais (São Paulo, Porto Alegre/RS, Salvador/BA, Goiânia/GO, Brasília/DF, Rio de Janeiro e Recife/PE). Até o final de 2010, Florianópolis/SC e Belo Horizonte/MG também serão incluídas. Em 2007, o consumo de sacolas era de 17,9 bilhões. Em 2008, passou para 16,4 bilhões e, em 2009, recuou para 15 bilhões. A projeção é reduzir o volume em mais um bilhão em 2010.

Fonte: Mercado & Consumo

Brasileiro compra o dobro do que planeja

No Brasil, o consumidor deixa o supermercado com uma compra 125% maior, em número de produtos, do que havia planejado, segundo estudo do Popai, associação que reúne varejistas, fabricantes e agências de publicidade. A falta de planejamento é comum entre consumidores, mesmo considerando que a maioria (62%) só visita os corredores onde estão os itens procurados. Há 12 anos, a compra era 266% superior àquela que tinha sido planejada. Embora o percentual hoje seja menor, o consumidor vai mais frequentemente aos pontos de venda. O tempo médio de compras caiu, de uma hora e nove minutos em 1998 para menos de meia hora. Atualmente, 60% das compras são de reposição (quando faltam alguns itens na despensa) e 24% são de emergência, para atender uma necessidade específica. Apenas 2% são de abastecimento, ou “compra do mês”.

Fonte: Valor Econômico

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