São Paulo, 13 de maio de 2013 – A cidade de Mafra, em Santa Catarina, recebeu no dia 04 de maio a segunda etapa da temporada 2013 da Mitsubishi Cup. Estreantes na competição, Marcelo Carqueijo e Roberlena Moraes iniciaram com muita confiança a disputa, dividida em três voltas, porém, uma fatalidade acabou tirando as chances da equipe completar o rali. Ainda assim, a dupla aproveitou a oportunidade para adquirir ainda mais experiência e conhecer melhor equipamento, já de olho na próxima etapa, que acontece dia 22 de junho, em Guarapuava (PR).
Considerada uma das principais provas do calendário off-road brasileiro, a Mitsubishi Cup reúne as principais equipes do país, unindo muito profissionalismo e adrenalina nas trilhas. E assim foi em Mafra. Competindo pela categoria L200 Triton ER, Marcelo e Roberlena iniciaram a etapa com a realização dos primeiros treinos, ainda na sexta-feira que antecedeu a disputa, o que deixou a equipe confiante para a prova.
Segundo Marcelo, a organização preparou uma prova extremamente rápida e técnica, e a primeira volta foi muito boa para a equipe. “Começamos mais travados, e logo depois do trecho onde realizamos o treino, tivemos alguns imprevistos. Ainda assim, terminamos a volta em 7º, com um tempo muito próximo do segundo colocado”, explicou.
Segundo o piloto, ao retornar para a disputa, a equipe estava confiante e animada para fazer um tempo ainda melhor. “Estávamos bem contentes, com segurança na pilotagem, e pegando bem o jeito do carro. Consegui entender melhor como funciona um carro em etanol, que é mais leve, e tem tração 4×4 integral, sem bloqueio, o que deixa o carro mais arisco, pois o carro não fica tão no chão e a tocada é diferente do que estamos acostumados. Era uma volta para baixar o tempo, e adquirir uma pilotagem mais segura, confiante e rápida, mas infelizmente capotamos”, disse.
Roberlena lamenta o fato que tirou a equipe da disputa em Mafra. Faltando poucos quilômetros para fechar a volta, uma fatalidade acabou atrapalhando os planos da equipe. “Estávamos com o carro na mão, e faltando apenas 10 quilômetros para linha de chegada, em uma curva fechada, com a direita negativa, capotamos. Foi triste, pois sabíamos que estávamos indo bem, e algumas pessoas que acompanharam o acidente disseram que outros competidores fizeram a curva de forma mais agressiva sem problema, com isso não conseguimos largar para a terceira volta”, completou a navegadora.
Apesar da frustração de não completar a prova, Marcelo e Roberlena acreditam que estão no caminho certo, e vão usar a prova como mais uma oportunidade de adquirir novas experiências e preparação para as próximas disputas.
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Luciana Gomes
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