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Rali: Equipe 100% brasileira avalia de forma positiva participação no Dakar 2009

20 de janeiro de 2009 – O Rali Dakar 2009, encerrado no último fim de semana em Buenos Aires, na Argentina, marcou novamente a presença de um time 100% brasileiro na prova off-road mais longa e difícil do mundo. Depois de estrear uma estrutura totalmente nacional em 2001, quando o rali ainda era disputado na Europa e África, o piloto Reinaldo Varela e o navegador Marcos Macedo participaram da primeira edição do Dakar realizada na América do Sul com uma estrutura toda verde-amarela – que significa não só o uso de carro, pneus e equipamentos de segurança fabricados no país, mas também a presença de brasileiros em todos os postos de trabalho da equipe.

“Foi a segunda vez que disputamos a prova com uma estrutura 100% nacional, e agora que a edição de 2009 do Dakar terminou, já estamos planejando nossa participação na prova do ano que vem, novamente privilegiando equipamentos e profissionais brasileiros”, disse Varela, que já foi campeão do Rally dos Sertões, prova off-road mais tradicional do Brasil.

A bordo de um Mitsubishi L200 RS, Varela e Macedo abandonaram o rali no quinto dia de provas, por não terem sido resgatados em tempo após um problema no sistema de alimentação de combustível que aconteceu no trecho entre Neuquen e San Rafael, na Argentina. A saída prematura do Dakar 2009, no entanto, não impediu Varela de avaliar positivamente sua participação na prova mais desafiadora do planeta.

“Usamos pneus Pirelli Scorpion Rally, um modelo que conhecemos muito bem das competições realizadas no Brasil, e que considero um dos melhores do mundo. Não tivemos problemas de pneu e novamente a aposta nos compostos da Pirelli superou nossas expectativas”, acrescentou.

Varela é parceiro de longa data da Corsa Comercial Ltda, fabricante dos macacões, luvas, sapatilhas e outros equipamentos de segurança usados pela dupla. Ele também elogiou a qualidade dos produtos nacionais e sua intenção de se manter como parceiro da Corsa e de outros fabricantes brasileiros em 2009.

“Uso os produtos da Corsa há muitos anos, e reconheço a qualidade da marca. Os macacões, luvas, e outros itens estão no mesmo nível dos modelos importados, e além de custar menos, são entregues com mais agilidade e com maior nível de personalização. Não foi à toa que optamos por equipamentos 100% nacionais para um rali tão importante quanto o Dakar”, comentou o piloto.

Mudança no regulamento chegou tarde demais – Reinaldo Varela e Marcos Macedo teriam ganhado uma sobrevida no Rali Dakar 2009 caso a decisão da organização de rever o item do regulamento relacionado ao tempo máximo dado às equipes para reparos nos carros tivesse sido tomada dias antes. O regulamento original previa a desclassificação da dupla que não largasse para as especiais no dia seguinte ao de um abandono ocorrido nas trilhas, mas foi alterado e passou a permitir que um carro avariado passasse um dia a mais sendo reparado.

A dupla brasileira deixou a disputa no quinto dia de provas, em virtude de um defeito no sistema de alimentação de combustível que provocou uma espécie de “pane seca” durante um trecho cronometrado. Neste mesmo dia, pelo menos outros 20 carros não completaram a especial entre Neuquen e San Rafael, um fator que, aliado ao frio da noite na região, atrasou os trabalhos de resgate dos competidores feito pela organização. “Se essa alteração já estivesse valendo quando tivemos problemas, teríamos largado em Mondonza e continuado no rali. Foi uma pena, mas isso não nos impediu de avaliar positivamente nossa participação no Dakar 2009”, encerrou Varela.

Texto: Assessoria de Imprensa da Corsa Comercial Ltda.
Inova Comunicação – Rafael Durante (Mtb 48.044)
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Fotos: Walther Neto/Sigcom

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Codipar Racing realiza primeiro treino do ano como preparação para o Piocerá

São Paulo, SP, 20 de janeiro de 2009 – A edição de 22 anos do Rally Piocerá está com tudo pronto e promete ser uma das mais radicais dos últimos tempos. A organização já está preparada para receber os mais de 500 competidores de Norte a Sul do Brasil, que vão disputar ponto a ponto na regularidade e correr contra o tempo na velocidade do rali mais radical do Nordeste. Já estão inscritos competidores do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Brasília, Goiás, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Acre, Pará, Tocantins, Minas Gerais, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Sergipe, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Representando a turma off-road do centro-sul do país, o Piocerá conta com a presença da equipe Codipar Racing, de São Paulo, composta por Willem e Doris van Hees. Eles participam do Piocerá pela terceira vez consecutiva, na categoria Protótipos (Troller), dos carros.

Willem (Holândes) e Doris (Paraense), o casal mora na capital paulista onde fica também a oficina da equipe, eles estão animados e esperam enfrentar as dificuldades e tentar uma boa colocação na prova. “Resolvemos participar do primeiro Velopiocerá – prova cross country – há três anos. Desde o início sabíamos das dificuldades que iríamos enfrentar, devido à distância do local da prova, tipo de terreno, duração, enfim… tudo, e nos apaixonamos pelo cenário e percurso”, declara o piloto Willem van Hees.

Os preparativos da equipe Codipar Racing não cessaram após a última disputa de 2008, no início de dezembro no Rally dos Amigos. E, depois de acompanharem de perto o maior rali do mundo, Dakar 2009, que aconteceu de 03 a 17 de janeiro, entre Argentina e Chile, a dupla Willem e Doris, não quer deixar a adrenalina e emoção da velocidade abaixar e nesta terça-feira (20) encontram-se na região de Taubaté (SP) em treino extra para aquecer os motores do Troller para a disputa da próxima semana.

“Queremos começar as competições com o pé direito. Todos os ajustes foram realizados no carro, este ano estamos com a equipe própria e bem estruturada. Montamos uma planilha de 35 quilômetros para o treino desta terça, com saltos, curvas, subidas e descidas para avaliar com precisão e aprovarmos os ajustes significativos que fizemos na suspensão, com ganho maior de curso. Como também, na mecânica, parte elétrica e comunicação”, ressalta o piloto Willem.

Será a terceira participação consecutiva da Codipar Racing no Piocerá. “Essa será nossa primeira disputa da temporada, o objetivo é conquistar uma boa colocação. O formato da prova em linha no cross country nos agrada, acredito que será um belo evento, contando pela experiência que temos”, complementa a navegadora Doris Van Hees.

O Piocerá terá cerca de 1.200 km de extensão entre Teresina (PI) e Fortaleza (CE), a prova começa no dia 28 com a definição da ordem de largada e o encerramento oficial está previsto para o dia 31 de janeiro.

A primeira especial do VeloPiocerá será no dia 28 de janeiro, entre os municípios de Teresina e Altos, com um total de 99 km. Os competidores farão um deslocamento inicial de 18 km até o local da largada. Após o término da etapa, as equipes seguem para o pernoite, no município de Piripiri e Parque Nacional de Sete Cidades, em um deslocamento de 144 quilômetros.

A segunda especial, no dia 29 de janeiro, será entre Piripiri e Parnaíba, ainda no Piauí, com 178 km de percurso. Para começar, um deslocamento de 28 km até o ponto da largada e mais 59 km até o pernoite em Parnaíba.

A terceira especial larga no dia 30 de janeiro, entre Parnaíba e Coreaú, com um total de 192 km, sendo a mais longa de todas. O deslocamento inicial será de 60 km e o deslocamento final será de 52 km até Sobral, pernoite do terceiro dia.

A quarta e última especial será de Forquilha até Tejuçuoca, ambas no Ceará, com um percurso de 148 km. De Sobral até Forquilha, as equipes farão deslocamento de 39 km e do final da especial até a chegada final, em Fortaleza, mais 151 km.

Willem e Doris van Hees recebem o patrocínio da Codipar – Equipamentos e Assessoria para Indústria Alimentícia, Pirelli, DXLub – Lubrificantes, Radiex – Produtos Automotivos e apoio da UiU Filmes.

Assessoria de Imprensa:
SIG Comunicação
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