Categorias
Sem categoria

Anúncio Revista Carro_Editora Motorpress – Mês de agosto 2010

Categorias
Sem categoria

Crise consolida Brasil como 8ª economia

A crise espanhola permitiu que o Brasil se firmasse na oitava posição entre as maiores economias do mundo. Com base em números oficiais, o jornal econômico espanhol Expansion revelou que o ranking das maiores economias foi bastante modificado com a crise global nos últimos dois anos.

A China ultrapassou o Japão e agora se tornou a segunda maior economia do mundo. Já o Brasil supera a Espanha e é a oitava potência, em termos de Produto Interno Bruto (PIB) nominal. Com base nos números do primeiro semestre, o PIB brasileiro seria de US$ 1,8 trilhão, ante US$ 1,5 trilhão da Espanha. Segundo o jornal, a Espanha chegou a ficar na sétima posição em 2007, quando ainda vivia um boom econômico. Mas, com 20% de desemprego, um déficit colossal e uma economia estagnada, perdeu posições.

Já dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), organizados por Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating (ver gráfico), indicam que a ultrapassagem da Espanha pelo Brasil teria acontecido ainda em 2009. Mas a persistência da crise nos países ricos e a rápida recuperação dos emergentes, como o Brasil, fizeram com que a diferença entre os dois países disparasse em 2010.

Em 2009, segundo os dados do FMI, o Brasil, com PIB de US$ 1,57 trilhão, estava na oitava posição do ranking, mas colado na Espanha, que era a nona colocada com US$ 1,46 trilhão. Já a projeção do Fundo para 2010 joga o PIB brasileiro para US$ 1,91 trilhão, bem acima do US$ 1,56 trilhão previsto para a Espanha.

Dependência

Sem um mercado interno dinâmico por causa do desemprego, a Espanha passou a depender apenas das exportações. Mas, com a Europa em crise, produtos não competitivos e uma queda da demanda nos Estados Unidos, empresas não aguentaram e muitas faliram. No total, foram sete trimestres de encolhimento do PIB, também prejudicado pelo fim da bolha imobiliária que mantinha 25% do crescimento da economia. Agora, a recuperação apenas patina e já se fala em nova queda no fim do ano.

No Brasil, a crise internacional foi compensada pelo mercado doméstico em expansão, crédito e consumo. Pelo ranking do FMI, os Estados Unidos continuam no primeiro lugar, com um PIB nominal projetado para 2010 de US$ 14,8 trilhões, quase o triplo do chinês. A China vem em segundo, com US$ 5,4 trilhões, seguida pelo Japão com US$ 5,3 trilhões.

O primeiro país europeu no ranking é a Alemanha, com US$ 3,3 trilhões, seguido de longe pela França, com US$ 2,7 trilhões, Reino Unido, com US$ 2,2 trilhões e Itália com US$ 2,1 trilhões. O Brasil vem na oitava posição, colocação que já ocupou nos anos 90, com US$ 1,9 trilhão.

Em entrevista ao jornal espanhol, o ex-ministro de Assuntos Exteriores do país, Josep Piqué, apontou que, juntas, as economias latino-americanas já seriam a quarta maior economia do mundo, superando a Alemanha. Para ele “a Europa é o doente da economia mundial”.

O ranking do FMI indica que a posição do Brasil variou muito desde meados da década de 90. Em 1995, o Brasil era a sétima maior economia do mundo em PIB nominal, com US$ 769,7 bilhões. As crises cambiais e econômicas da segunda metade dos anos 90, porém, acabaram forçando a desvalorização do real em 1999, que foi acentuada nas turbulências de 2001 a 2003.

A conjunção de moeda desvalorizada e baixo crescimento fizeram o Brasil recuar seis posições no ranking do FMI, caindo em 2003 e 2004 para a 13.ª colocação no ranking global de PIBs. Nesses dois anos, o Brasil ficou atrás de países como Espanha, Canadá, México, Coreia do Sul e Índia.

Pulando degraus

A partir de 2005, porém, com a valorização do real, e de 2006, com a aceleração do ritmo de crescimento, o Brasil recuperou cinco posições, e chegou em 2009 ao nono posto no ranking dos PIBs. Segundo Agostini, da Austin Rating, “vale lembrar que a boa colocação do Brasil obtida nos anos 90 se deveu ao câmbio artificialmente valorizado, que aumentava o PIB em dólares”.

Para o economista, hoje a realidade é diferente, pois, mesmo com o câmbio relativamente valorizado, o País está em um nível de abertura comercial e competitividade muito maior que no passado. “Isso são fatores que reforçam a solidez da economia brasileira nos dias de hoje, o que fica demonstrado, até mesmo, pela forma como superou com louvor a crise mundial”, acrescenta.

As projeções do FMI indicam, porém, que o Brasil deve se manter na oitava posição pelo menos até 2015, quando o PIB nacional atingirá US$ 2,6 trilhões. Mas haverá uma mudança significativa no ranking, já que o País ultrapassará a Itália e será, por sua vez, ultrapassado pela Rússia, que deve chegar a 2015 com PIB de US$ 3,1 trilhões.

Em 2015, segundo as previsões do FMI, o PIB americano atingirá US$ 18,2 bilhões. Com US$ 9,4 trilhões, o PIB chinês já será um pouco mais do que a metade do americano.

Fonte: Jamil Chade e Fernando Dantas, O Estado de S. Paulo

Categorias
Sem categoria

Abras deve reduzir meta de vendas de supermercados em 2010

São Paulo – O processo de acomodação pelo qual passa a economia doméstica pode levar a Associação Brasileira dos Supermercados (Abras) a reduzir sua previsão para o faturamento do setor em 2010, atualmente estimada em alta de 8 por cento.

Nos sete primeiros meses do ano, as vendas dos supermercados brasileiros acumulam alta real de 5,26 por cento, o que significa forte desaceleração ante o ritmo visto até março, quando o indicador apontava avanço de 8,6 por cento. Nos três últimos meses, contudo, as vendas vêm demonstrando tendência de estabilização, apontando uma média de 5,5 por cento de expansão.

“Vamos rever (a meta para o ano) em setembro”, disse o presidente da Abras, Sussumu Honda, nesta quinta-feira.

Segundo ele, o movimento é resultado do recuo de preços, principalmente de alimentos, nos últimos meses, afetando negativamente o faturamento das redes supermercadistas.

“A demanda e a renda estão aumentando, mas sem pressão inflacionária”, afirmou Honda, ressaltando que, por outro lado, os volumes de vendas seguem aquecidos.

Apesar de admitir a necessidade de revisão da projeção anual, a entidade aposta em um cenário positivo para o segundo semestre, quando devem ser vistos números acima de 5,5 por cento de crescimento, porém, ainda inferiores aos observados no primeiro trimestre.

“O mês mais forte para o setor é dezembro”, acrescentou o economista da Abras Flávio Tayra.

A Abras informou nesta quinta-feira que em julho as vendas reais dos supermercados cresceram 3,47 por cento na comparação com o mesmo mês no ano passado. Em relação a junho deste ano, houve expansão de 4,2 por cento.
A entidade também apresentou os dados da cesta AbrasMercado, composta por 35 produtos e calculada pela GfK, que em julho recuou 1,54 por cento contra o mês imediatamente anterior. Foi o segundo mês consecutivo de queda nos preços da cesta, o que, segundo Honda, confirma a tendência de arrefecimento.

“Foram dois meses seguidos de deflação, e não são deflações pequenas… O nível de retração dos preços está muito grande”, disse ele.

Já na comparação anual, o valor da cesta subiu 1,36 por cento, passando de 268,02 reais em julho de 2009 para 271,67 reais no mês passado.

Fonte: Portal Exame

Categorias
Sem categoria

Creative Display apoia esporte paulistano

Fortalecendo sua marca com responsabilidade social, A Creative Display apóia equipes iniciantes no Bairro da Vila Ema. São pequenos gestos mas que motivam muitas crianças. A contribuição foi através de uniformes para as categorias de base da equipe.

As categorias de base envolvidas foram de Iniciação I (Chupetinha) de 5, 6 e 7 anos – Sub 7, Iniciação II (Mamadeira) 8 anos – Sub 8, na rodada válida pelo campeonato estadual de 2010 e amistosos.

Prestigie e acompanhe as partidas dos pequenos jogadores!

CREATIVE DISPLAY

Sobre o CTC Vila Ema

O CTC Vila Ema – Círculo de Trabalhadores Cristão de Vila Ema – foi fundado em 27 de julho de 1958 pelo padre Leopoldo Brentano e completa 52 anos. A entidade começou em Pelotas (RS) em 1932 e a princípio chamava-se Círculo Operário.

“Hoje o centro de treinamento de futsal disputa dois campeonatos importantes, o Metropolitano que acontece de março a julho, o Estadual de agosto a dezembro com os 120 jogadores filiados a Federação Paulista de Futebol de Salão. Como também torneios em Santo André, São Caetano, amistosos na sede do CTC Vila Ema com os 40 atletas das escolinhas de futsal, ainda não federados”, contou o presidente Agenor Ortega que acompanha o projeto desde 1980.

Segundo o diretor esportivo, João Remízio muitos jogadores profissionais são levados para clubes do Brasil e exterior, sendo seis categorias de base Iniciação I (Chupetinha) de 6 e 7 anos – Sub 7, Iniciação II (Mamadeira) 8 anos – Sub 8, (Fraldinha) de 8 e 9 anos – Sub 9, (Pré-Mirim) 10 e 11 anos – Sub 11, (Mirim) de 12 e 13 anos – Sub 13 e (Infantil) de 14 e 15 anos – Sub 15. “Fazemos todo o trabalho de preparação e treinamento dos atletas de 6 a 15 anos e quando estão bons vão embora levados por times grandes. Temos orgulho dos nossos meninos”, explicou.